sábado, 21 de novembro de 2015

O islamismo é mesmo uma religião de paz e amor?
Ter, 17/11/2015 por Ciro Sanches Zibordi

Sempre que terroristas muçulmanos realizam atentados, a grande mídia sai em defesa do islamismo e, ao mesmo tempo, verbera — tácita ou explicitamente — contra o cristianismo. Isso ocorreu logo após o ataque às torres gêmeas, em Nova York (EUA), em setembro de 2001, e tem ocorrido na atualidade. No começo deste ano, depois dos ataques ao jornal Charlie Hebdo e a um mercado judeu, em Paris (França), a grande mídia tratou logo de dizer que o islã é uma religião de paz e amor e que é preciso combater a islamofobia.

Depois das atrocidades perpetradas por terroristas muçulmanos no dia 13 de novembro de 2015, também na capital francesa, não tem sido diferente. E o pior: há muitos formadores de opinião que, além de afirmar que os muçulmanos violentos são uma pequeníssima minoria, têm argumentado que os grupos terroristas — como os monstruosos Estado Islâmico (ISIS) e Boko Haram — seriam para o mundo islâmico o que a Ku Klux Klan é para a sociedade cristã!

Ora, os terroristas muçulmanos citam versículos do Alcorão e as tradições de Mohamed para justificar os seus atos, enquanto a Ku Klux Klan, quando comete um ato de violência racial, está, na verdade, afrontando os ensinamentos de Jesus Cristo! Na Bíblia Sagrada, no Antigo Testamento, há casos episódicos em que Deus ordenou que israelitas destruíssem certas cidades, mas em nenhuma parte das Escrituras vemos ordens gerais para o povo de Deus lutar contra os pagãos e impor a eles a sua fé. No Novo Testamento, aliás, não há nenhum incentivo à violência contra os não-cristãos, pois o Senhor Jesus ordena que os seus servos amem seus inimigos (Mt 5.38-48).

Diferentemente da Bíblia, o Alcorão claramente incentiva os muçulmanos a lutarem e a matarem os que se opõem ao islã: “matai-os onde quer que os encontrardes [...] e lutai contra eles até que não haja mais tumulto e opressão; que prevaleça a justiça e a fé em Allah” (Sura 2.190-3). “E se tu fores assassinado ou morrer, no caminho de Allah, o perdão e a misericórdia de Allah serão muito melhores do que todas as recompensas que poderias ajuntar. E se morreres, ou fores assassinado, ó, é para junto de Allah que serás levado” (Sura 3.157-8).

Veja de onde vem o incentivo para os terroristas islâmicos mutilarem e decapitarem pessoas: “Feri-os do pescoço para cima, e arrancai as pontas dos seus dedos. Isto por terem resistido a Allah e seu Mensageiro. Se houver qualquer relutância contra Allah e seu Mensageiro, Allah será severo em sua punição” (Sura 8.12-3). E ainda: “quando encontrardes os incrédulos, feri os seus pescoços; e então, quando os tiverdes subjugado por completo, amarrai-os com firmeza” (Sura 47.4).

Segundo o Alcorão, livro sagrado do islamismo, os judeus e os cristãos — chamados de os Povos do Livro — devem ser mortos: “Lutai contra aqueles que não acreditam em Allah nem no Último Dia [...] e que não conhecem a Religião da Verdade, dentre os quais os Povos do Livro” (Sura 9.29). E quem deixa o islamismo também é digno de morte: “mas àqueles que se tornarem renegados, persigam-nos e matem-nos onde quer que os encontrardes” (Sura 4.89).

Qualquer pessoa ou grupo de pessoas que se oponham ao islã, no campo das ideias, e critiquem Mohamed (Maomé) são dignos de morte, de acordo com o Alcorão. Em Sura 4.101 e 5.33 lemos: “Os incrédulos são para vós inimigos declarados”; “A punição para aqueles que lutam contra Allah e seu Mensageiro, e que lutam com poder e força para causar danos à terra é: a execução, ou a crucificação, ou a mutilação das mãos e dos pés de lados opostos, ou o exílio da terra: que a sua desgraça neste mundo e a punição severa se aplique a eles daqui por diante”.

Não é tudo isso que têm feito a Al-Qaeda, o Estado Islâmico, o Boko Haram e outros grupos islâmicos? Muitas outras passagens incentivam a violência e o terrorismo em nome de Allah: “lutai e matai os pagãos onde quer que os encontrardes, apanhai-os, cercai-os, e esperai por eles fazendo uso de todos os estratagemas” (Sura 9.5); “Não penseis naqueles que são mortos no caminho de Allah como se estivessem de fato mortos. Não, eles vivem, encontrando seu amparo na presença de seu Senhor” (Sura 3.169); “Aqueles que [...] lutaram ou foram mortos — verdadeiramente, Eu eliminarei deles as suas iniquidades e os admitirei em Jardins dotados de rios que jorram — terão a presença de Allah como recompensa” (Sura 3.195).

Como se vê, o Alcorão está recheado de ordens gerais contra os que rejeitam as imposições do islamismo, as quais incentivam e abonam a violência. Seria honesto, nesse caso, afirmar que o islamismo é uma religião de paz e amor? Seria coerente dizer que o islã é vítima de preconceito em um mundo em que a religião mais perseguida e massacrada é o cristianismo, cujos principais algozes são os muçulmanos? Afinal, por que se fala tanto de islamofobia, se o que mais existe, na atualidade, é a cristofobia?

Ciro Sanches Zibordi

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Recorda-te da tua aliança com Deus

Deus sempre esteve ao seu redor guardando seus passos, mesmo quando estavas perdido no mundo. Você bem sabe disso. Sobretudo, no momento que você firmou a fé no criador e disse que desejava que seu caráter fosse transformado por ele, ele, carinhosamente, veio morar dentro de você. Agora seus pedidos em oração são como música para os ouvidos do Pai. Deus é fiel! Não temas, ele ouve e recebe cada oração sua.
Quando a luta está travada olhamos as circunstâncias que não sustentam nossa fé e tendemos a deixar de confiar. Começamos a afundar. Ei, volte! Até aqui nos ajudou o Senhor, tá lembrado? O Senhor não se agrada quando suas emoções e angústias revelam sua falta de fé. Se creres, verás a glória de Deus em tudo. Não tenha medo do futuro. Os planos de Deus para sua vida certamente são os melhores. Hoje o Senhor te trouxe até aqui (ele te trouxe mesmo), para dizer-te que fez uma aliança contigo e para sempre estabelecerá a tua posteridade e firmará o teu trono de geração em geração. Não temas, Deus é fiel!
Fiz uma aliança com meu escolhido e jurei a Davi, meu servo: Para sempre estabelecerei a tua posteridade e firmarei meu trono de geração em geração" Sl 89.3-4




quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Atarefado demais para obedecer

É impossível fazer tudo o que as pessoas querem que você faça. Como escolhido e separado para o Senhor, seu tempo só é suficiente para fazer a vontade dele. Porque estás tão atarefado e nunca estás saciado? Porque nunca alcanças seus objetivos e já estás tão cansado? Se não consegues realizar todas as tarefas do dia a dia, significa que fazes mais do que deves, mais do que Deus quer que você faça. 
Bem, se Deus te pedisse que quebrasse uns ovos para fazer uma massa de bolo gigante hoje, provavelmente você iria questionar sua própria sanidade (esquecendo-se de Noé), depois iria sair com um "vou orar a esse respeito", adiando o dever. Pura enrolação! Por mais louco que lhe pareça, o que Deus manda você fazer é pra ser executado imediatamente. Todo pai sabe que obediência atrasada, na verdade é desobediência. "Eu é que sei que pensamentos que tenho sobre vós, diz o Senhor, pensamentos de paz e não de mal, para vos dar o fim que desejais." Pronto. Amado, obedeça.Algumas tarefas vão exigir um pouco de seu sacrifício, mas não vai tirar sua pele. Se a tarefa é estafante, está fora dos planos de Deus. Deus é Deus de perfeição. O jugo é suave, nunca maior que possais carregar. Não tente agradar a todos, isso é impossível. Alinhe seus planos e projetos com os planos e projetos de Deus. Ouviu a voz dele, obedeça sem questionar, sem tardar. Com seu novo proceder, amanhã logo cedo, contemplarás o melhor de Deus em sua vida. 

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